quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

IRS: faça contas e saiba quanto perde de salário

No setor privado nada muda, mas os funcionários públicos vão sentir a diferença no que respeita ao salário líquido

No setor privado nada muda, mas os funcionários públicos vão sentir a diferença no que respeita ao salário líquido
 
As tabelas de retenção na fonte do IRS entram esta quinta-feira em vigor e são iguais às do ano passado.

Ainda assim, na função pública, o valor líquido dos salários vai alterar-se e quem ganha, por exemplo, 1.500 euros brutos irá receber menos 93,90 euros entre dezembro e janeiro. Esta quebra de 8,6% não surge por causa do imposto, mas surge sobretudo devido ao efeito dos novos cortes salariais e à subida da ADSE.

Mas um conjunto de simulações efetuadas pelo «Jornal de Notícias/Dinheiro Vivo» pela PwC mostra que um funcionário público que ganha 700 euros por mês pagou em dezembro do ano passado 58,5 euros de IRS. Já em janeiro, a parcela do IRS vai ser de 56,33 euros. O imposto é menor, mas o salário líquido também ele desceu, de 599,35 euros para 574,67 euros.

Escreve o «Jornal de Notícias» que as tabelas de IRS não deixam margem para dúvidas: este ano, a grande maioria dos portugueses vai continuar a sentir o «enorme aumento de impostos».

No setor privado nada muda, mas os funcionários públicos vão sentir diferença: a maioria até vai pagar menos IRS, mas isso apenas acontece por causa do corte salarial, ou seja, porque o valor que serve de base ao imposto é agora mais pequeno.

 Fonte: www.tvi24.iol.pt

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Público e privado com as mesmas taxas de IRS

As tabelas de retenção na fonte de IRS para 2014 foram hoje publicadas em Diário da República e preveem as mesmas taxas de desconto para funcionários públicos e do setor privado, ao contrário do que aconteceu em 2013.

Este ano vai haver uma única tabela de retenção de IRS para os funcionários públicos e os trabalhadores do setor privado, uma vez que os funcionários públicos auferem este ano 14 salários, e não 13 como previsto inicialmente em 2013.

A proposta de Orçamento do Estado para 2013 previa que os funcionários públicos apenas recebessem o subsídio de Natal e que os pensionistas apenas recebessem o subsídio de Natal e 10% do subsídio de férias, normas que viriam a ser chumbadas pelo Tribunal Constitucional, mas depois de já estarem em vigor as tabelas de retenção na fonte de IRS para 2013.

As tabelas hoje publicadas mantêm inalteradas as taxas de retenção que vigoraram em 2013 para os trabalhadores do setor privado e que este ano também se aplicam aos trabalhadores da função pública.
"As tabelas agora aprovadas mantêm as mesmas taxas de retenção na fonte (...) uma vez que os elementos do Código do IRS a ter em conta para efeitos do apuramento do imposto a reter alterados em 2014", lê-se no despacho assinado pela ministra Maria Luís Albuquerque.

Fonte: www.dn.pt

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Impressos do IRS para 2014 já disponíveis e com novidades

Os impressos do IRS para o próximo ano já estão disponíveis mas trazem alterações quando comparados com os de 2013. De acordo com o Dinheiro Vivo, uma das mudanças aparece no ‘Anexo’ para a declaração dos rendimentos de rendas, onde os senhorios passam a ter a possibilidade de escolher quais as rendas que querem ou não sujeitas a uma taxa autónoma de 28%.

De acordo com os impressos do IRS para 2014, os senhorios passam agora a ter a possibilidade de isolar as rendas dos restantes rendimentos, como aqueles referentes aos vencimentos salariais e de pensões. Ao excluí-las, passam a sujeitá-las a uma taxa autónoma de 28%.

De acordo com o Dinheiro Vivo, se os senhorios decidirem englobar o valor obtido com as rendas aos restantes rendimentos, terão ainda que lhe juntar os juros de depósitos e mais-valias.

De acordo com a publicação em Diário da República, no ano de 2014 será "necessário proceder à actualização de alguns anexos da declaração Modelo 3". Deste modo, os anexos B, C, D, E, F, H, I ,J e L apresentam algumas mudanças em relação ao ano anterior.

De fora das alterações ficam os anexos A, G e G1, referentes a rendimentos do trabalho dependente e de pensões, de mais-valias patrimoniais e mais-valias não tributáveis, respectivamente.
Para os portugueses que têm apenas rendimentos de trabalho dependente e pensões, a entrega de declarações de IRS começam já em Fevereiro.

Fonte: www.noticiasaominuto.com

Sobretaxa de IRS mantém-se em 2014

03/10/2013

Ministra das Finanças diz que medidas "de carácter extraordinário" serão mantidas e confirma revisão da tabela salarial do Estado em 2014.

A taxa adicional de 3,5% aplicada ao IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares) deverá manter-se no próximo ano. A garantia foi dada pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, nesta quinta-feira, durante a conferência de imprensa para apresentar os resultados da oitava e nona avaliações do programa de ajustamento português.

“Todas as medidas de carácter extraordinário serão mantidas”, respondeu a ministra, quando questionada sobre a manutenção da sobretaxa, que incide sobre os rendimentos das famílias, em 2014.

A declaração de Maria Luís Albuquerque abre ainda a porta a que se mantenham a contribuição extraordinária de solidariedade (CES) sobre as pensões acima de 1350 euros e o corte nos salários dos funcionários públicos que ganham acima de 1500 euros. À semelhança da sobretaxa de IRS, também estas medidas têm um carácter extraordinário.

A ministra confirmou ainda que a revisão da tabela salaria da Função Pública será incluída no Orçamento do Estado para 2014. “Essa medida faz parte das que tinham sido acordadas na sétima avaliação”, disse Maria Luís Albuquerque, e “é para avançar”.

A revisão da tabela salarial e a criação de uma tabela única de suplementos foram anunciados pelo primeiro-ministro em Maio passado e visam poupar 445 milhões de euros já no próximo ano.

Todos os serviços, organismos e empresas públicas foram obrigados a divulgar, até ao dia 23 de Setembro, informação sobre os salários, suplementos e benefícios atribuídos aos seus trabalhadores. Essa informação está a ser tratada pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças para servir de base à revisão das tabelas.
Maria Luís Albuquerque lembrou que é necessário manter o esforço para garantir o sucesso do programa.

Fonte: www.publico.pt

sábado, 11 de janeiro de 2014

Mentoring Financeiro




Para que serve?

Apoiar as pessoas a organizar e melhorar a sua vida financeira através do aumento da poupança, elaboração de um orçamento familiar entre outras estratégias.
Melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos que sintam alguns condicionantes financeiros.


Como surgiu?

Esta ideia surgiu de um projeto pessoal de educação financeira que pretende melhorar o quotidiano das pessoas através do apoio nesta área.
Este é o primeiro passo desta caminhada!
 
Como funciona?

Através de sessões semanais via SKYPE, com acompanhamento personalizado.

Para mais informações envie e-mail para: orienta.financas@gmail.com
Obrigado!